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09 de March de 2017

Tomografia computadorizada oferece diagnóstico seguro de cálculos renais

A tomografia computadorizada é o método mais seguro e preciso para diagnosticar a presença de cálculos renais, formações de massa sólida dentro dos rins e também nos canais urinários que provocam dor intensa, náuseas e vômito quando se movimentam dentro do organismo.

 

Popularmente conhecidos como pedras nos rins, os cálculos também aumentam o desejo de urinar, podem causar a sensação de ardência e a eliminação de sangue junto com a urina.

 

“Os exames de imagem são importantes para estabelecermos o diagnóstico e o tratamento da litíase renal, nome científico das pedras. Com a tomografia computadorizada, por exemplo, conseguimos uma precisão diagnóstica próxima de 98%”, revela o nefrologista do Hospital Santa Lúcia, Elber Rocha.

 

O Hospital conta um moderno Centro de Diagnóstico por Imagem para auxiliar na investigação de litíase renal e de outras doenças. “Temos também uma equipe nefrológica especializada que oferece todo tipo de tratamento a pacientes renais graves, como a hemodiálise convencional, diálise peritoneal e hemodiálise contínua”, destaca o médico.

 

CUIDADOS COM OS RINS – Os rins têm como principais funções filtrar o sangue para eliminar substâncias nocivas ao organismo, como amônia, ureia e ácido úrico, e manter o equilíbrio de eletrólitos no corpo, como sódio, potássio, cálcio, magnésio, fósforo e bicarbonato, além de regular o equilíbrio acidobásico, mantendo o pH sanguíneo constante.

 

Para mantê-los saudáveis, é preciso adotar alguns hábitos, como uma alimentação adequada e equilibrada, com baixo teor de sódio, e realizar avaliações médicas periódicas, mensurando os níveis de creatinina no organismo, por meio de exames de sangue, e os níveis de ácido úrico, em exames de urina.

 

Além disso, é preciso praticar atividades físicas regularmente, cessar o tabagismo e diminuir o consumo de bebidas alcoólicas. O controle do diabetes mellitus e da hipertensão arterial sistêmica, fatores de risco mais prevalentes de doença renal crônica no Brasil e no mundo, também é essencial.