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24 de October de 2011

Avançado centro de Medicina Nuclear

Parceria proporciona diagnósticos precisos e tratamentos resolutos

 

Há mais de 20 anos o Hospital Santa Lúcia mantém parceria com o Núcleos – Centro de Medicina Nuclear, um dos mais conceituados centros de medicina nuclear do País. A especialidade médica oferece procedimentos com radioisótopos, com finalidade diagnóstica e terapêutica. Devido aos constantes avanços tecnológicos, a medicina nuclear tem sido cada vez mais e necessária e eficaz no suporte de doenças de alta complexidade.
 
Com instalações nas dependências do Hospital, o Núcleos alia equipamentos de ponta à expertise de uma equipe altamente capacitada. De acordo com o medico nuclear e diretor responsável pelo Sistema de Qualidade Núcleos, Dr. Gustavo Gomes, a integração dos serviços hospitalares com o centro de medicina nuclear proporciona grandes vantagens ao paciente. “A parceria entre o Santa Lúcia e o Núcleos possibilita um atendimento integrado, pois reúne em um mesmo local, serviços completos e equipes médicas multidisciplinares. Isso representa mais qualidade e segurança na assistência”, afirma.
 
Diagnóstico precoce, com exames mais precisos e menos invasivos, é um grande diferencial do Hospital, que conta com o completo parque tecnológico do Núcleos. Dentre os equipamentos podem-se destacar Gama-Câmeras de última geração (para realização das mais diversas cintilografias, incluindo a técnica SPECT), Gama-Probe (para o auxílio de cirurgias radio-guiadas) e o PET-CT, aparelho que vem revolucionando o diagnóstico do paciente oncológico pela sua alta precisão e potencial de localização e detecção precoce de tumores. Além dos aparelhos citados, vale mencionar a presença de apartamentos adequados para a internação de pacientes submetidos à terapia com radioisótopos.
 
Quanto aos tratamentos, o paciente dispõe do que há de mais novo em termo de terapia com radioisótopos. São realizadas terapias para tratamento de patologias tireoideanas, dores ósseas causadas por metástases, lesões hepáticas, dores articulares, tumores neuroendócrinos, dentre outras. No caso de tumores neuroendócrinos não-operáveis ou metatásticos é utilizado o Octreotato-177Lu, com excelentes resultados. “Estudos indicaram que cerca de 50% dos pacientes obtiveram resposta completa (desaparecimento da doença) ou parcial (redução maior ou igual a 50% das lesões)”, diz o Dr. Gustavo Gomes. 
 
Acompanhando o rápido progresso tecnológico, o Núcleos adquiriu uma Gama-Câmara dedicada à realização de cintilografias miocárdicas, que proporcionará aos pacientes a realização de exames mais rápidos e precisos. O Hospital Santa Lúcia receberá também um novo PET-CT, que, de acordo com o especialista, trará ainda mais rapidez, maior resolução espacial e permitirá a detecção de lesões muito pequenas. Ambos os aparelhos estão previstos para chegar já no início de 2012.