Voltar
Compartilhe:
13 de April de 2017

Infraestrutura moderna e atendimento humanizado são diferenciais da UTI do Santa Lúcia

Pacientes em estado grave que necessitam de cuidados intensivos podem contar com uma das maiores, mais qualificadas e completas Unidades de Terapia Intensiva (UTI) do Centro-Oeste e do país no Hospital Santa Lúcia (HSL). Com equipes médicas em constante atualização de conhecimento, o amplo espaço do Hospital está dividido de acordo com o grau de complexidade de cada atendimento, oferecendo uma assistência humanizada e tornando a experiência do paciente a mais satisfatória possível.

 

Em seus cem leitos — 62 para pacientes de alta complexidade e 38 para os de média complexidade —, a Unidade se destaca por proporcionar um ambiente reservado, com boxes individuais, além de monitoria e vigilância 24 horas. O espaço possui subunidades de terapia intensiva específicas para tratar diversas doenças e casos altamente complexos, como problemas cardiovasculares, a exemplo do infarto; doenças respiratórias; complicações cerebrais, como o Acidente Vascular Cerebral (AVC); ou uma hipotensão arterial.

 

“A Unidade de Terapia Intensiva do HSL surgiu de forma pioneira no Centro-Oeste para oferecer à população dessa região o melhor suporte para pacientes agudamente doentes. O foco do nosso atendimento é a humanização do ambiente hospitalar”, explica Renata Martins Franco, supervisora de Enfermagem da UTI Adulto.

 

Segundo ela, diferenciais importantes contribuem para esse objetivo. Os leitos foram projetados para oferecer ao paciente um ambiente de bem-estar e dispõem de luz natural, com janelas que vão do piso ao teto, controle individual de clima, televisão interativa e camas dotadas de alta tecnologia.

 

“A presença de luz natural minimiza os riscos de confusão mental e permite ao paciente a distinção entre o dia e a noite. A climatização do ambiente deve ser gerada para proporcionar conforto e segurança ao paciente e aos profissionais da UTI. Nossas camas possuem sensores e alarme que permitem ao cuidador vigilância e controle da segurança do paciente”, detalha Renata.

 

UTI CARDÍACA – Dos 62 leitos dedicados à alta complexidade na UTI Adulto, 26 são destinados aos cuidados intensivos de pacientes clínicos e cirúrgicos e 12 a pacientes cardiológicos que necessitam de tratamento para doenças como infartos, anginas, arritmias, insuficiência e cirurgias cardíacas.

 

O principal diferencial da Unidade Cardíaca são os equipamentos de última geração para internação, monitorização e realização de procedimentos de alta complexidade, a exemplo do suporte circulatório mecânico (ECMO, EV1000). “Nossos pacientes têm à disposição o que há de mais moderno, em um ambiente humanizado e com equipe altamente qualificada”, ressalta a supervisora de Enfermagem.

 

ATUAÇÃO INTEGRADA – A equipe da UTI Adulto possui mais de 100 profissionais, incluindo equipe médica formada por especialistas em Medicina Intensiva, Enfermagem, Fisioterapia, Farmácia Clínica, Nutrição, Fonoaudiologia, Odontologia Intensiva e Psicologia, para prover o melhor cuidado aos pacientes.

 

“Minha experiência tem mostrado que todo o sucesso no atendimento ao paciente da Unidade reside no fato de que as atividades se desenvolvem em equipe. Não existe a ideia de que um profissional trabalhe isoladamente; um indivíduo depende do outro no desempenho de suas funções”, enfatiza Renata.
RESOLUTIVIDADE – Esse conjunto de fatores — infraestrutura, equipamentos de alta tecnologia e equipes altamente capacitadas e integradas — assegura a melhor assistência à saúde.

 

Exemplos não faltam. No dia 12 de fevereiro, um paciente de 36 anos com quadro de sepse (infecção generalizada) e disfunção cardiovascular, respiratória e renal deu entrada no HSL. “Na ocasião, a equipe multidisciplinar utilizou vários medicamentos vitais para a manutenção da vida; controlou seu processo respiratório por aparelhos e, em virtude de sua disfunção renal, utilizou o Prismaflex (equipamento hemofiltrador venoso contínuo) para a diálise ininterrupta. Após um longo período de internação, o paciente obteve alta e foi reabilitado”, relata Renata Martins Franco.

 

Já em 26 de outubro do ano passado, um paciente de 18 anos com parada cardíaca provocada por choque elétrico e disfunção orgânica generalizada chegou ao Hospital. “Naquele caso, a equipe multidisciplinar teve como primeira linha de ação a ressuscitação cardiopulmonar com o uso de desfibriladores e a utilização de medicamentos modernos. A resposta ao tratamento foi bem-sucedida e não gerou danos ou sequelas ao paciente, que obteve alta e retornou para suas atividades diárias”, relembra.

 

A receita do sucesso? “Apenas o trabalho em equipe atende ao paciente em suas necessidades básicas. O plano terapêutico só é atingido quando todo o grupo se firma nos objetivos e finalidades da unidade; toda ação é pensada de modo coletivo, sincronizado e coordenado”, finaliza a supervisora de Enfermagem.